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Responsável Técnico: Dr. Tauan de Oliveira – CRM/TO 3203 – RQE 2123
Av. Teotônio Segurado, Qd. 402 Sul, Conj. 01 Lote 02 – Plano Diretor Sul
CNPJ: 37.377.041/0001-01
contato@hopalmas.med.br
(63) 3219-9700
Aplicação de placa radiativa episcleral
Aplicação de injeções intravítreo
Autotransplante conjuntival
Avaliação das vias lacriamais
Biometria Ultrassônica
Biópsia de conjuntiva
Biópsia de esclera
Biópsia de íris e corpo ciliar
Biópsia de músculos
Biópsia de retina
Biópsia de tumor via pars plana
Biópsia de vítreo via pars plana
Campimetria Manual
Cauterização de córnea
Ceratectomia superficial – monocular
Ceratoscopia Computadorizada/Topografia de Córnea
Cicloterapia – qualquer técnica
Cirurgia com sutura ajustável
Cirurgias fistulizantes antiglaucomatosas
Cirurgias fistulizantes com implantes valvulares
Corpo estranho da córnea – retirada
Cross-linking (CXL) de colágeno corneano (com diretriz definida pela ANS – nº 121)
Curva tensional diaria
Delaminação corneana com fotoablação estromal – LASIK (com diretriz definida pela ANS – nº 13)
Drenagem de descolamento de coróide
Endolaser/Endodiatermia
Enucleação ou evisceração com ou sem implante
Enxerto de esclera (qualquer técnica)
Estrabismo ciclo vertical/transposição – monocular – tratamento cirúrgico
Estrabismo horizontal – monocular – tratamento ciúrgico
Exame de motilidade ocular
Exérese de tumor de coróide e/ou corpo ciliar
Facectomia com lente intra-ocular com facoemulsificação
Facectomia com lente intra-ocular sem facoemulsificação
Facectomia sem implante
Fixação iriana de lente intra-ocular
Fotoablacao de superficie convencional – PRK (com diretriz definida pela ANS – nº 13)
Fototrabeculoplastia (laser)
Goniotomia ou trabeculotomia
Implante de anel intra-estromal (com diretriz definida pela ANS – nº 34)
Implante de silicone intravítreo
Implante Intravítreo de polímero farmacológico de liberação controlada (com diretriz definida pela ANS nº 46)
Implante secundário / explante / fixação escleral ou iriana
Infiltração subconjuntival
Infusão de perfluocarbono
Injeção de toxina botulínica – monocular
Injeção retrobulbar
Iridectomia (laser ou cirúrgica)
Iridociclectomia
Membranectomia EPI ou sub-retiniana
Microcirurgia para tumores orbitários
Orbscan
Pancrioterapia periférica
Pantofotocoagulação na retinopatia da prematuridade – binocular (com diretriz definida pela ANS – nº 59)
Paracentese da câmara anterior
Plástica Conjuntiva
Potencial de Acuidade Visual PAM
Potencial Evocado Visual PEV
Pterígio – exérese
PTK ceratectomia fototerapêutica – monocular
Recobrimento conjuntival
Reconstituição de fundo de saco
Reconstituição de paredes orbitárias
Reconstrução da câmara anterior
Reconstrução parcial da cavidade orbital – por estágio
Reconstrução total da cavidade orbital – por estágio
Remoção de hifema
Remoção de implante episcleral
Remoção de pigmentos da lente intra-ocular com yag-laser
Retinopexia com introflexão escleral
Retinopexia pneumática
Retinopexia profilática (criopexia)
Retirada de corpo estranho da câmara anterior
Retirada de corpo estranho do corpo vítreo
Retirada de óleo de silicone via pars plana
Sinequiotomia (cirúrgica)
Sinequiotomia (laser)
Sutura de conjuntiva
Sutura de córnea (com ou sem hérnia de íris)
Sutura de esclera
Tarsoconjuntivoceratoplastia
Teste de sensibilidade contraste ou de cores
Teste provocativo para glaucoma
Tonometria
Tratamento ocular quimioterápico com anti-angiogênico. Programa de 24 meses. Uma sessão por mês (por sessão) (com diretriz definida pela ANS – nº 74)
Troca fluido gasosa
Tumor de conjuntiva – exérese
Tumor de órbita – exérese
Vitrectomia a céu aberto – ceratoprótese
Vitrectomia anterior
Vitrectomia vias pars plana
É o procedimento para corrigir miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. Uma visão nítida é resultado da focalização das imagens na retina, após passarem através dos meios transparentes do olho (córnea, aquoso, cristalino e vítreo), transformando-as em impulso nervoso que é, então, transmitido ao cérebro. Quando essa imagem não é focalizada sobre a retina, a visão não é nítida, apresentando erros de refração.
Esses erros podem ser classificados em miopia (dificuldade para enxergar de longe), hipermetropia (dificuldade para enxergar de perto), astigmatismo (dificuldade para enxergar, associado à outro tipo de erro de refração) ou presbiopia (dificuldade para enxergar de perto, devido à idade)
A miopia é um erro de refração bastante comum, afetando cerca de 25% da população. Normalmente, a miopia ocorre devido a um globo ocular muito comprido, onde as imagens dos objetos localizados à distância convergem para um ponto focal antes de alcançar a retina, formando-se de maneira borrada e produzindo uma dificuldade para enxergar que será proporcional à gravidade do problema.
De maneira contrária à miopia, na hipermetropia a imagem dos objetos é focada atrás da retina. Já o astigmatismo é definido como uma deformidade na curvatura da córnea, causando o foco de uma imagem em um eixo mais próximo e num outro eixo mais distante da retina.
Geralmente o uso de óculos ou lentes de contato é suficiente para fazer aliviar os sintomas causados pelos erros de refração, como ardência nos
Quanto às cirurgias, são indicadas para pessoas a partir dos 18 anos, quando geralmente ocorre a estabilização do grau. Pessoas que apresentem ceratocone ou doenças oculares infecciosas em atividade (conjuntivite, blefarite, ceratite, úlcera de córnea, etc) não podem realizar a cirurgia refrativa.